25.7.11

Hoje faria 92 anos e haveriam beijos repenicados para toda a gente. Mas não há.
Penso nisso e as lágrimas caem, a saudade aperta...

22.7.11

puzzles

Sou muito má com puzzles. E isto não tem qualquer sentido mais profundo.
Simplesmente sou muito má com puzzles. E Legos! E montar pistas de carros também não é o meu forte. Acabei de passar quase 2h a encaixar peças de uma "pista". E, não me querendo repetir, não sou muito boa nestas coisas...Então fui montando e no fim foi um 31 para fechar o circuito. No fundo, acho que havia ali uma carência de peças mais jeitosas, no entanto admito que poderá também ser falta de destreza da minha parte.
Até ver, a pista ficou pronta, os carros andam sem problema e até ficou com um declive extra, mas logo se arranjou qualquer coisa para não o deixar suspenso. A arte de desenrascar está-nos no sangue!
Pode ser que surja alguém com mais paciência e jeito para a coisa (imaginação não é precisa, talvez seja precisa menos), até lá acho que os primitos ficaram satisfeitos (até cair).


19.7.11

Tenho um dom: engonhar.
Dispensava-o bem!
(Vou estudar mas é!)

Cheesecake de frutos silvestres da Ana Sofia (não o inventou, mas deu-me a receita)

2 requeijões
1 pacote natas
1 leite condensado
6 folhas de gelatina
doce de frutos silvestres

Base: 2 pacotes de bolacha Maria, 1 manteiga Planta (250gr) (nunca usei esta quantidade toda)

Misturar os 2 requeijões até formar uma pasta homogénea.
Juntar as natas e mexer e depois o leite condensado (e mexer).
Amolecer as folhas de gelatina em água fria e depois passá-las para uma chávena pequena com água quente, homogeneizar e depois misturar com o preparado anterior.
Base - bolacha triturada (costumo partir aos bocaditos e depois colocar num pano, fechar e dar uns murritos, sem deixar ficar em pó) + manteiga mole (não derreter completamente).
Espalhar a base numa forma com fundo removível, deitar o preparado sobre a base e levar ao frigorífico.
Quando estiver pronto a sair da forma, deitar o doce por cima.

E é isto.

Madrid vs Anatomia

Os meus pais e a minha irmã estão por Madrid, eu por aqui, enfiada em casa/faculdade a estudar. 
"O que tem que ser tem muita força", diz o povo.
É bom que me tragam uns postaizinhos jeitosos! :)

9.7.11

Pessoas

Há pessoas que fazem parte da nossa vida durante longos anos, com as quais passamos momentos inesquecíveis, por bons ou maus motivos. Pessoas que apoiamos sem senão.
E depois fartam-se, porque mudamos, porque a vida muda, porque as circunstâncias mudam, porque crescemos e com isso muda a nossa rotina. Pode estar certo ou errado. E neste caso, podemos escolher continuar ou sair. E, pelos vistos, há quem escolha sair. Fingir durante um tempo, mas depois sair de rompante, com direito a cara feia e tudo. São opções.
Simultaneamente, sem esperarmos, há pessoas que já pairam pelas nossas vidas há uns tempos e de repente se tornam agradáveis surpresas.
E há ainda pessoas que surgem repentinamente e desejamos que seja para ficarem.
A vida é, sem dúvida, uma coisa interessante.

7.7.11

último dia de aulas

E hoje foi o último dia de aulas. É um misto de nostalgia e "uff, finalmente!".
Mas a festa ainda dura até ao fim do mês, que tenho as benditas Anatomias I e II em atraso. A ver se o atraso não passa de Julho. Dava assim um certo jeito. Muito.

Obrigada a quem facilitou estes anos :)

5.7.11

Dizem-me que não pareço nada o género de pessoa que se atrapalha com apresentações de trabalhos em público. Sim, porque até sou uma miúda relaxada...
Mas não gosto disso, não há como explicar. Não, nunca tive nenhum trauma, nem tão pouco alguma vez fiquei pouco confortável por não saber responder a alguma questão. Mas não gosto, pronto.
E depois, inadvertidamente, a minha voz ganha todo outro contorno. Perde todo o seu potencial. Alguém reduz ali no botão do volume e dá gás no da velocidade. E não consigo controlar isso, mesmo quando acaba a apresentação, este efeito ainda dura um bocadito. Coisas da vida!
Tenho para mim que foi uma boa opção não ter escolhido ser cantora (vá, o dom da cantoria também não me escolheu a mim).
E ontem foi a minha última apresentação. Como aluna. Que ainda hei-de ter muitas pela vida fora. iupi!