2.6.10


Hoje apetecia-me voltar aqui. Mas desta vez ia ao banho, a água geladinha cá das praias do norte ia-me fazer bem. Congelava-me até aos ossinhos, de certeza. Congelaria também o que viaja aqui em cima a uma velocidade extenuante? Bem precisava. (e aposto que tu também lá voltavas, pita!)
Continuo sem me sentir. Não sei o que sentir, nem o que pensar. Mas não consigo deixar de sentir e pensar. Até a dormir. E depois acordo cansada...
Precisava de um mergulho e de me estender ao sol, sem sentir nada, além de frio e calor.
Hoje não pode ser, quem sabe amanhã. Nunca se sabe o amanhã. Sempre pensei saber isso, agora vivo-o.
"Quem espera, desespera"...

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